Veja como o Funkeiro mudou através dos tempos:

A fase Black Power (década de 60 a 80)
O funk começa a chegar ao Brasil junto com o soul, nas mãos de cantores como Gerson King Combo, Tim Maia e Tony Tornado. Equipes de som como a Furacão 2000 realizam bailes pela periferia do Rio de Janeiro, mas a música é principalmente internacional.
2º FASE

A vida nas favelas (década de 90)
As músicas, já cantadas em português, mostram a realidade das pessoas pobres do Rio. Drogas, violência, armas e a criminalidade são temas das letras, embora também existam músicas que falem de amor e outros assuntos. Milhares passam a freqüentar os bailes. Surge a competição entre as galeras: inicialmente, competia-se para ver qual comunidade tinha a melhor coreografia. Em alguns bailes, a competição se torna violenta: a pista é dividida em dois lados e o integrante de uma galera que for para o local da inimiga é agredido.
3ºFASE
O "new funk" das popozudas e dos tigrões (ano 2000)
A repressão à violência acaba dando origem a um novo tipo de funk. Os bailes, em sua maioria, ficam pacíficos e as pessoas vão às festas apenas para dançar e paquerar. Músicas cada vez mais erotizadas e com coreografias sensuais ganham atenção da mídia e conquistam outros locais do Brasil, como o Carnaval de Salvador em 2001. O Furacão 2000, o DJ Marlboro e uma nova equipe, a Castelo das Pedras, são os principais personagens da cena funk.
Um comentário:
O verdadeiro funk nunca vai morrer, no que depender de pessoas como eu, que danço o verdadeiro funk dos anos 60,70,e 80. Oque hoje se vê no Brasil divulgado pela mídia não deveria nem mesmo ser chamado de funk, em meu blog vou sempre divulgar o funk de verdade doa a quem doer.
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